domingo, 28 de dezembro de 2008

Tenho
Vezes penso não
Mas há
Só não sei onde

- Aquela fagulha, aquela! Todos a esperam! Uns têm mais, outros passam a vida toda sem descobri-la.

Um dia a vi da janela do meu quarto
Impressão?!
Encontrei outra vez no sorriso de não sei quem
Tenho, eu sei
basta saber onde

Revirei gavetas hoje de manhã
Desempoeirei livros
Revistei bolsos, bolsas, carteira e nada
Nem dinheiro havia

Quero um lampejo
Uma faísca
Uma explosão

Algo, sabe, capaz de motivar, cultivar.

O simples.
O raro.

Existe.

Um comentário:

Beto Canales disse...

plac, plac, plac...