Pergunto aos botões arfantes em meu colo a cisma do querer
( Queridos, respondam e voltem contritos ao meu comando, sim?)
Ácido na saliva, féu do desejo em colapso com a razão
( Não podem agir assim, por favor, não é justo, acalmem-se! )
um arrepio morno passeia por lombares, torácicas, cervicais para descansar nos lábios, na mordida do pecado
( Tenho, castigo, corrião, dinheiro e carinhos, colaborem, já não posso mais )
o pensamento paira no gosto doce do beijo,a vontade insensata, torpe,as madeixas claras em meu suor
( Ele não responde, não adianta queridos, para quê tanta ânsia, frivolidade? Não se abram! )
É pulsante, insano e nem por isso menos verdadeiro, intenso
( Isso, não esperem, de certo não serão correspondidos )
No real ou inatingivel - há.
( Desabotoei o primeiro por desatino e os próximos? De certo haverá refrega )
Meu ego faz calar.
( Queridos, respondam e voltem contritos ao meu comando, sim?)
Ácido na saliva, féu do desejo em colapso com a razão
( Não podem agir assim, por favor, não é justo, acalmem-se! )
um arrepio morno passeia por lombares, torácicas, cervicais para descansar nos lábios, na mordida do pecado
( Tenho, castigo, corrião, dinheiro e carinhos, colaborem, já não posso mais )
o pensamento paira no gosto doce do beijo,a vontade insensata, torpe,as madeixas claras em meu suor
( Ele não responde, não adianta queridos, para quê tanta ânsia, frivolidade? Não se abram! )
É pulsante, insano e nem por isso menos verdadeiro, intenso
( Isso, não esperem, de certo não serão correspondidos )
No real ou inatingivel - há.
( Desabotoei o primeiro por desatino e os próximos? De certo haverá refrega )
Meu ego faz calar.
Um comentário:
Por que conter?
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