De frente ao espelho ensaio uma linha curvilínea tímida
Nem a fronha moída no balaio pude enganar.
Meu sismar e querer são possíveis espaços pungentes de
silêncio
Ranger de dentes ante segredos – tende ao ócio.
É isso que talvez seja aqui dentro – vazio e espasmo
repetido
Penduro na moldura o singelo retrato
Da moça de sorriso enviesado, peito transviado
À procura de repente para brotar semente ( de loucura?)
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